A primitiva Igreja de S. Julião não se encontrava no local que ocupa hoje, mas sim a norte da Igreja de Nossa Senhora da Oliveira (cruzamento da Rua de S. Julião com a Rua Augusta).
Com a destruição causada pelo terramoto de 1755 a igreja foi reconstruída no local onde outrora se erguera a Patriarcal de D. João V, igualmente arrasada pela catástrofe.
A reconstrução foi concluída em 1802. Catorze anos depois, um incêndio destruiu o recheio do templo, que teve de sujeitar-se a novas obras, as quais se prolongaram até 1854.
Em 1910, o Conselho Geral do Banco de Portugal decidiu comprar a antiga Igreja de São Julião e os seus anexos, devido
ao crescimento do Banco. De 1910 a 1933 decorreram as negociações entre o Banco de Portugal e a Arquiconfraria de São Julião. Em 7 de junho de 1933, foi celebrada a escritura de compra e venda do edifício, altura em que foi dessacralizada.
A primitiva Igreja de S. Julião não se encontrava no local que ocupa hoje, mas sim a norte da Igreja de Nossa Senhora da Oliveira (cruzamento da Rua de S. Julião com a Rua Augusta).
Com a destruição causada pelo terramoto de 1755 a igreja foi reconstruída no local onde outrora se erguera a Patriarcal de D. João V, igualmente arrasada pela catástrofe.
A reconstrução foi concluída em 1802. Catorze anos depois, um incêndio destruiu o recheio do templo, que teve de sujeitar-se a novas obras, as quais se prolongaram até 1854.
Em 1910, o Conselho Geral do Banco de Portugal decidiu comprar a antiga Igreja de São Julião e os seus anexos, devido
ao crescimento do Banco. De 1910 a 1933 decorreram as negociações entre o Banco de Portugal e a Arquiconfraria de São Julião. Em 7 de junho de 1933, foi celebrada a escritura de compra e venda do edifício, altura em que foi dessacralizada.