EXPOSIÇÃO TEMPORÁRIA
Tomemos, então, nós, cidadão comuns, a palavra e a iniciativa
De 3 janeiro a 28 de abril de 2024
(Exposição prolongada. Inicialmente estava prevista terminar a 31 de março).
Mais informação para [email protected] ou +351 213 213 240
O Museu do Dinheiro associa-se à Fundação José Saramago, em parceria com a OEI (Organização de Estados Ibero-americanos), e inaugura uma exposição que pretende divulgar a proposta de Declaração de Deveres Humanos, projeto iniciado pela Fundação José Saramago. Uma exposição associada ao 75º aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos e aos 25 anos da atribuição do Prémio Nobel de Literatura a José Saramago.
A Declaração de Deveres Humanos é um documento cívico que reivindica a importância dos cidadãos na construção de uma sociedade melhor defendida pela Declaração Universal de Direitos Humanos, e que nasceu da vontade de José Saramago, expressa no seu discurso, proferido a 10 de dezembro de 1998, em Estocolmo, na cerimónia de entrega dos Prémios Nobel.
“Tomemos então, nós, cidadãos comuns, a palavra e a iniciativa. Com a mesma veemência e a mesma força com que reivindicarmos os nossos direitos, reivindiquemos também o dever dos nossos deveres. Talvez o mundo possa começar a tornar-se um pouco melhor”, disse José Saramago na ocasião.
Foi em 2015, reunidos no México e convocados pela UNAM (Universidade Nacional Autónoma do México) e pela Fundação José Saramago, que várias dezenas de especialistas em diversas áreas elaboraram uma proposta de Declaração de Deveres Humanos, documento que foi levado às Nações Unidas em 2018, e entregue em mãos ao seu secretário-geral, António Guterres.
A Fundação Saramago pretende que esta declaração seja debatida, circule pelo mundo e, em última instância, seja posta em prática.
Para isto, foi criada uma exposição que pode visitar agora no Museu do Dinheiro e uma página web (https://declaracaodevereshumanos.org/ ) com o texto da proposta de declaração e imagens do fotógrafo Gervasio Sánchez.
EXPOSIÇÃO TEMPORÁRIA
Tomemos, então, nós, cidadão comuns, a palavra e a iniciativa
De 3 janeiro a 28 de abril de 2024
(Exposição prolongada. Inicialmente estava prevista terminar a 31 de março).
Mais informação para [email protected] ou +351 213 213 240
O Museu do Dinheiro associa-se à Fundação José Saramago, em parceria com a OEI (Organização de Estados Ibero-americanos), e inaugura uma exposição que pretende divulgar a proposta de Declaração de Deveres Humanos, projeto iniciado pela Fundação José Saramago. Uma exposição associada ao 75º aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos e aos 25 anos da atribuição do Prémio Nobel de Literatura a José Saramago.
A Declaração de Deveres Humanos é um documento cívico que reivindica a importância dos cidadãos na construção de uma sociedade melhor defendida pela Declaração Universal de Direitos Humanos, e que nasceu da vontade de José Saramago, expressa no seu discurso, proferido a 10 de dezembro de 1998, em Estocolmo, na cerimónia de entrega dos Prémios Nobel.
“Tomemos então, nós, cidadãos comuns, a palavra e a iniciativa. Com a mesma veemência e a mesma força com que reivindicarmos os nossos direitos, reivindiquemos também o dever dos nossos deveres. Talvez o mundo possa começar a tornar-se um pouco melhor”, disse José Saramago na ocasião.
Foi em 2015, reunidos no México e convocados pela UNAM (Universidade Nacional Autónoma do México) e pela Fundação José Saramago, que várias dezenas de especialistas em diversas áreas elaboraram uma proposta de Declaração de Deveres Humanos, documento que foi levado às Nações Unidas em 2018, e entregue em mãos ao seu secretário-geral, António Guterres.
A Fundação Saramago pretende que esta declaração seja debatida, circule pelo mundo e, em última instância, seja posta em prática.
Para isto, foi criada uma exposição que pode visitar agora no Museu do Dinheiro e uma página web (https://declaracaodevereshumanos.org/ ) com o texto da proposta de declaração e imagens do fotógrafo Gervasio Sánchez.