EXPOSIÇÃO TEMPORÁRIA
Tomemos, então, nós, cidadãos comuns, a palavra e a iniciativa
De 23 de abril a 13 de dezembro de 2024
Mais informação para info@museudodinheiro.pt ou +351 213 213 240
O Museu do Dinheiro chegou à agência do Banco de Portugal em Faro.
A inauguração desta exposição em Faro permite ao Museu do Dinheiro alargar os seus públicos e levar a diferentes pontos do país alguns dos conteúdos que podem ser visitados em Lisboa, tirando partido da rede de agências que o Banco de Portugal tem.
“Tomemos, então, nós, cidadãos comuns, a palavra e a iniciativa” está patente nas instalações do Banco de Portugal em Faro — na Praça D. Francisco Gomes, 12 —, com entrada gratuita, de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 15h00.
O Museu do Dinheiro associa-se à Fundação José Saramago, em parceria com a OEI (Organização de Estados Ibero-americanos), e inaugura uma exposição que pretende divulgar a proposta de Declaração de Deveres Humanos, projeto iniciado pela Fundação José Saramago. Uma exposição associada ao 75.º aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos e aos 25 anos da atribuição do Prémio Nobel de Literatura a José Saramago.
A Declaração de Deveres Humanos é um documento cívico que reivindica a importância dos cidadãos na construção de uma sociedade melhor defendida pela Declaração Universal de Direitos Humanos, e que nasceu da vontade de José Saramago, expressa no seu discurso, proferido a 10 de dezembro de 1998, em Estocolmo, na cerimónia de entrega dos Prémios Nobel.
“Tomemos então, nós, cidadãos comuns, a palavra e a iniciativa. Com a mesma veemência e a mesma força com que reivindicarmos os nossos direitos, reivindiquemos também o dever dos nossos deveres. Talvez o mundo possa começar a tornar-se um pouco melhor”, disse José Saramago na ocasião.
Foi em 2015, reunidos no México e convocados pela UNAM (Universidade Nacional Autónoma do México) e pela Fundação José Saramago, que várias dezenas de especialistas em diversas áreas elaboraram uma proposta de Declaração de Deveres Humanos, documento que foi levado às Nações Unidas em 2018, e entregue em mãos ao seu secretário-geral, António Guterres.
A Fundação Saramago pretende que esta declaração seja debatida, circule pelo mundo e, em última instância, seja posta em prática.
Para isto, foi criada uma exposição e uma página web (https://declaracaodevereshumanos.org/ ) com o texto da proposta de declaração e imagens do fotógrafo Gervasio Sánchez.
EXPOSIÇÃO TEMPORÁRIA
Tomemos, então, nós, cidadãos comuns, a palavra e a iniciativa
De 23 de abril a 13 de dezembro de 2024
Mais informação para info@museudodinheiro.pt ou +351 213 213 240
O Museu do Dinheiro chegou à agência do Banco de Portugal em Faro.
A inauguração desta exposição em Faro permite ao Museu do Dinheiro alargar os seus públicos e levar a diferentes pontos do país alguns dos conteúdos que podem ser visitados em Lisboa, tirando partido da rede de agências que o Banco de Portugal tem.
“Tomemos, então, nós, cidadãos comuns, a palavra e a iniciativa” está patente nas instalações do Banco de Portugal em Faro — na Praça D. Francisco Gomes, 12 —, com entrada gratuita, de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 15h00.
O Museu do Dinheiro associa-se à Fundação José Saramago, em parceria com a OEI (Organização de Estados Ibero-americanos), e inaugura uma exposição que pretende divulgar a proposta de Declaração de Deveres Humanos, projeto iniciado pela Fundação José Saramago. Uma exposição associada ao 75.º aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos e aos 25 anos da atribuição do Prémio Nobel de Literatura a José Saramago.
A Declaração de Deveres Humanos é um documento cívico que reivindica a importância dos cidadãos na construção de uma sociedade melhor defendida pela Declaração Universal de Direitos Humanos, e que nasceu da vontade de José Saramago, expressa no seu discurso, proferido a 10 de dezembro de 1998, em Estocolmo, na cerimónia de entrega dos Prémios Nobel.
“Tomemos então, nós, cidadãos comuns, a palavra e a iniciativa. Com a mesma veemência e a mesma força com que reivindicarmos os nossos direitos, reivindiquemos também o dever dos nossos deveres. Talvez o mundo possa começar a tornar-se um pouco melhor”, disse José Saramago na ocasião.
Foi em 2015, reunidos no México e convocados pela UNAM (Universidade Nacional Autónoma do México) e pela Fundação José Saramago, que várias dezenas de especialistas em diversas áreas elaboraram uma proposta de Declaração de Deveres Humanos, documento que foi levado às Nações Unidas em 2018, e entregue em mãos ao seu secretário-geral, António Guterres.
A Fundação Saramago pretende que esta declaração seja debatida, circule pelo mundo e, em última instância, seja posta em prática.
Para isto, foi criada uma exposição e uma página web (https://declaracaodevereshumanos.org/ ) com o texto da proposta de declaração e imagens do fotógrafo Gervasio Sánchez.