Dar voz à cidade
As idades da Cidade é o tema para o arranque de 2018. Foi escolhido a propósito da atribuição do Prémio Valmor e Municipal de Arquitetura ao quarteirão pombalino, sede do Banco de Portugal - o edifício que é a nossa casa. Um espaço único, porque incorpora registos das vidas da cidade, reunidos numa arquitetura que soube manter as suas cicatrizes e destacar as estórias que aqui se sucederam.
Lisboa, a mais notável cidade do iluminismo europeu, nem sempre foi assim. Já se imaginou a visitar o hipódromo romano do Rossio? A atravessar de barco a Baixa para chegar ao Tejo, a comprar produtos exóticos na Rua Nova dos Mercadores?
A passear na Lisboa moderna, com as suas ruas bem traçadas entre quarteirões à prova de “abalos de terra”?
Um ciclo de seminários vai mostrar-lhe a ocupação da Baixa nos períodos de celebração e turbulência. Nas visitas temáticas vamos convidá-lo a analisar a relação entre as cidades, a moeda e as trocas e nos filmes revelamos diferentes formas de estar e de viver em Lisboa. Em abril e maio sopraremos as velas à Muralha e ao Museu. E é consigo que queremos comemorar, porque o Museu vive do seu “presente”, das vozes que enchem a nave e da curiosidade que move aqueles que nos visitam.
As idades da Cidade é o tema para o arranque de 2018. Foi escolhido a propósito da atribuição do Prémio Valmor e Municipal de Arquitetura ao quarteirão pombalino, sede do Banco de Portugal - o edifício que é a nossa casa. Um espaço único, porque incorpora registos das vidas da cidade, reunidos numa arquitetura que soube manter as suas cicatrizes e destacar as estórias que aqui se sucederam.
Lisboa, a mais notável cidade do iluminismo europeu, nem sempre foi assim. Já se imaginou a visitar o hipódromo romano do Rossio? A atravessar de barco a Baixa para chegar ao Tejo, a comprar produtos exóticos na Rua Nova dos Mercadores?
A passear na Lisboa moderna, com as suas ruas bem traçadas entre quarteirões à prova de “abalos de terra”?
Um ciclo de seminários vai mostrar-lhe a ocupação da Baixa nos períodos de celebração e turbulência. Nas visitas temáticas vamos convidá-lo a analisar a relação entre as cidades, a moeda e as trocas e nos filmes revelamos diferentes formas de estar e de viver em Lisboa. Em abril e maio sopraremos as velas à Muralha e ao Museu. E é consigo que queremos comemorar, porque o Museu vive do seu “presente”, das vozes que enchem a nave e da curiosidade que move aqueles que nos visitam.