Inauguração da exposição “Tomemos, então, nós, cidadãos comuns, a palavra e a iniciativa”
“Tomemos, então, nós, cidadãos comuns, a palavra e a iniciativa”. A frase de José Saramago, proferida aquando da atribuição do Nobel da Literatura, há 25 anos, inspirou a “Declaração dos Deveres Humanos” e deu o título à exposição de fotografias de Gervasio Sánchez, que pode visitar no Museu do Dinheiro até 31 de março de 2024.
"Tomemos então nós, cidadãos comuns, a palavra e a iniciativa: Com a mesma veemência com que reivindicamos os direitos, reivindiquemos também o dever dos nossos deveres. Talvez assim o mundo possa ser um pouco melhor". A frase imortal proferida pelo Nobel da Literatura, em Estocolmo, inspirou a "Carta Universal dos Deveres e Obrigações dos Seres Humanos" e é evocada nesta exposição da Fundação José Saramago, no ano em que se assinalam os 75 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos.
Depois de 31 de março, a exposição percorrerá o país nos locais onde o Banco de Portugal está presente.
“Tomemos, então, nós, cidadãos comuns, a palavra e a iniciativa”. A frase de José Saramago, proferida aquando da atribuição do Nobel da Literatura, há 25 anos, inspirou a “Declaração dos Deveres Humanos” e deu o título à exposição de fotografias de Gervasio Sánchez, que pode visitar no Museu do Dinheiro até 31 de março de 2024.
"Tomemos então nós, cidadãos comuns, a palavra e a iniciativa: Com a mesma veemência com que reivindicamos os direitos, reivindiquemos também o dever dos nossos deveres. Talvez assim o mundo possa ser um pouco melhor". A frase imortal proferida pelo Nobel da Literatura, em Estocolmo, inspirou a "Carta Universal dos Deveres e Obrigações dos Seres Humanos" e é evocada nesta exposição da Fundação José Saramago, no ano em que se assinalam os 75 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos.
Depois de 31 de março, a exposição percorrerá o país nos locais onde o Banco de Portugal está presente.